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Autor:: Irmão Paim Publicado em 12/02/2022 por Irmão Paim Categoria: Reflexões do Dia + artigos deste irmão Evitemos dar excessiva importância aos que criticam o nosso trabalho. Sejamos como as árvores frutíferas que, indiferentes ao gosto das criaturas ao seu redor continuam produzindo seus frutos, cada qual segundo a sua espécie. O essencial é que estejamos fazendo o melhor possível ao nosso alcance. Se de fato reconhecemos as nossas limitações, não há necessidade de que alguém as aponte para nós. Se sabemos que somos imperfeitos, é também natural que, vez ou outra, nossas obras ainda deixem a desejar. Quase sempre, os que mais exigem da nossa capacidade são aqueles que não fazem o menor esforço no seu próprio trabalho e benefício. Não permitamos que a nossa boa vontade seja anulada pela força das palavras injuriosas. Os que simplesmente falam serão amanhã chamados a fazer, e constatarão a enorme distância entre a teoria e a prática. Para que nenhuma de nossas mãos se afaste do dever a cumprir, não cedamos aos nossos críticos mais que um dos nossos ouvidos. Nos disciplinemos a filtrar o que ouvirmos e nos convençamos de que a crítica sincera nunca nos chega pelas costas. Na maioria das vezes, o intuito dos maledicentes e promotores do mal que nos criticam, é fazer com que retrocedamos no caminho que eles próprios não têm coragem de seguir, mas não reconhecem a própria fraqueza. A partir deste sábado, não nos esqueçamos de uma clara e objetiva verdade: “A história é feita pelo suor dos que trabalham a vida, e não pela fala ou pela tinta dos que criticam”. Vivamos, pois! Um abraçaço! |
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"Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em União!"
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